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Hey amigos, aqui esta os últimos dois dias em Foz

Eu sou meio maluco para escrever e sempre que releio o que postei percebo que falei umas besteiras ou pulei alguns detalhes, no final do primeiro post sobre a viagem a Foz eu me esqueci de falar que no final do primeiro dia ainda fomos a um restaurante, cinema, boliche e um tipo de shopping que só abre apartir das 18h, bom eu já tinha jogado boliche mas depois de ficar atrás até da minha mãe nos primeiros trintas minutos, não consegui entender a lógica de controlar tão bem mais de oito botões de um Playstation 2 e não conseguir controlar meu branco para lançar uma bola em linha reta, bom ao menos no segundo jogo eu já fiquei em segundo, em primeiro meu irmão um viciado em carteirinha que na quinta rodada já tinha o dobro de pontos que eu.

Agora sim podemos falar do segundo dia, acordei, tomei café e vamos ver as Cataratas do lado Brasileiro, para entrar é quinze reais e um cafezinho la dentro custa quatro reais, tudo que você vê de cataratas do lado Brasileiro é quase todo dos nossos “hermanos“ Argentinos, você até consegue sentir uma chuvinha de algumas quedas d’águas mas nada demais, tem um elevador panorâmico e passeio de barco embaixo das quedas d’aguas custa o absurdo de sento e sessenta reais, por volta de duas horas já estávamos no hotel prontos para voltar ao Paraguai e comprar as ultimas coisas do meu irmão, quando era três e meia da tarde as lojas começaram a fechar e ai que nos demos conta que o Paraguai tem fuso horário uma hora a frente, mesmo assim deu para comprar tudo que queria, ai que vem a grande surpresa, como sempre algo de sorte tinha que acontecer e a Receita Brasileira mudou as regras bem no dia, com isso foram duas horas de fila para voltar para o Brasil, e começou a rolar uma bagunça geral já que o lado do Paraguai liberou a passagem de pessoas pelos dois lados da ponte com isso passava quem queria pelo lado errado, assim que passamos o jeito foi pegar um taxi e voltar para Hotel e pedir uma saudosa Pizza para dormir, se pensar foi um dia até que chato mas é divertida a bagunça do Paraguai.

Terceiro e ultimo dia para passeio, dia de ir para Argentina e ver a Garganta do Diabo de perto, a fronteira argentina e bem arrumadinha e só pode passar com RG original ou passaporte, e dependendo para onde for eles farão você sair do carro, iram abrir seu porta malas, como iríamos ver as Cataratas que é bem perto da fronteira não teve problemas, pode parecer chato mas deveria ser assim no Brasil, as fronteiras Brasileiras vivem as moscas, tem apenas alguns seguranças acho que para garantir que não roubem tudo e para fazer uma media.

A entrada do parque de Puerto Iguazu é os mesmos quinze reais, mas como disse é um parque, o local é gigantesco e você pode comer por um preço justo, comprar lembranças, e andar por um lugar muito grande, tanto que tem um Trenzinho que leva as pessoas para certos lugares, ainda tem um barco que leva as pessoas para um tipo de Ilha-Praia, para quem é mais aventureiro pode fazer rapeu, ainda tem umas trilhas, mas o interessante é ver a famosa garganta do diabo, é sensacional, não da para explicar direto é muita água é muito barulho e bonito “pra caraiu!”, e do lado Argentino tem muitas quedas d’aguas que pode chegar bem perto, e realmente você precisa de uma capa de chuva, saímos do parque perto da hora de fechar às cinco horas da tarde.

Entre a fronteira Brasileira e Argentina a um DutyFree, e esse DutyFree é considerado o melhor do mundo, ele é monstruoso e tem de tudo desde de guloseimas bizarras a eletrônicos, traduzindo um lugar irresistível para não gastar mais, passei muito perto de comprar um Playstation 3 por míseros seiscentos dólares, com garantia e tudo mais, pena que era a versão de quarenta gigabytes, e iria acabar me arrependendo futuramente, para sair do DutyFree foi exatas duas horas no caixa, so que a diferença e que eles servem refri, suco, chocolate enquanto você espera, traduzindo de novo enche a barriga do povo que fica tudo feliz, e que maldita fila e tudo por causa que a mulher do caixa verificava até se notas de dez reais eram falsas ou verdadeiras.

Voltando para hotel, tomar banho e ir dar uma volta pela cidade a noite que é bem pacata e estava bem frio cerca de oito graus, na avenida principal fomos ao um restaurante comer picanha na pedra, e que bela janta tivemos, e por muito barato também.

De barriga cheia, hora de voltar para casa, e arrumar as malas que estão bem mais pesadas e gordas depois de comprar tanta bugiganga, depois é só acordar às quatro horas da manha, para chegar no aeroporto as cinco, para um vôo que saia as seis, e chegou as sete e quarenta e cinca em São Paulo, bom voltamos a capital financeira do Pais agora é dormir porque é Domingo e já já chegava a hora da musica amaldiçoada do Fantástico que lembra uma triste segunda-feira de trabalho.


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